sábado, dezembro 24, 2005

 

As escolhas da Lança

Melhor investimento do mês de Novembro: 10% na indústria do ouro só num mês. Num conjunto diversificado de empresas é um bom número (sorte de principiante).
Melhor cartão de crédito: Citi Group: criando um novo modelo de negócio (como aliás tem acontecido a maior parte das empresas a nível mundial e a um ritmo muito inferior em Portugal), lançaram em modo de promoção este cartão com anuidade gratuita (e vitalícia) e ainda com seguro 90 dias para os bens comprados com o cartão, 1% de desconto em todas as compras, entre outras vantagens como a de se poder associar a qualquer conta e ter um site na Internet com todos os movimentos efectuados. A marca diz o resto.
Melhor investimento do ano: vários. Este foi um ano em que classes como emergentes, Japão e Europa (na 2ª metade do ano), ouro, petróleo e platina tiverem performances muito boas entre os 25% e os 50%.
Melhores investimentos de médio prazo para o próximo ano: Acções de grande crescimento nos EUA, Ouro, Obrigações (na primeira metade do ano) e ter alguma atenção aos fundamentais para alguns mercados emergentes. A economia Mundial está pujante.
Melhor jogo de Futebol para 2006: Barcelona-Chelsea e Portugal-Angola , por razões opostas.
Maior expectativa e maior oportunidade: Rock in Rio 2006 e oportunidade para compra e vender na candonga.

 

Christmas is that time of the year...Bom natal. Que mais dizer


N�o podia deixar de estar presente neste regresso um postal de Natal que furiosamente recebemos pelo correio, pelo correio interno da empresa, pelo e-mail e at� de por m�o. Uma imagem de um natal com Neve como todos s�o n�o obstante n�o termos neve em Lisboa vai para 50 anos. Bem na verdade para o BES passaram apenas algumas horas desde que isso aconteceu. Let them have there own shown. Que a prop�sito � uma ideia genial de markting Posted by Picasa

 

Outro regresso do Blog- A nova realidade...

Pois é meus caros, o Blog não morreu como foi avançado por alguma e certa comunicação social. Recuso-me no entanto a responder na mesma moeda, razão pela qual não irei apontar o dedo a esse indigno periódico que é o “crime” e que outra coisa não tem procurado senão o fim deste Blog, através da utilização de tácticas pouco leais de concorrência, inventando histórias, como a mulher que deu à luz um filho extraterrestre. Não irei entrar nesse terreno. Continuarei tão singelamente (parafraseando o poeta Zé cabra) a contar o conteúdo verídico de alguns dos momentos que a minha vida vai atravessando, bem como pensamentos que ela me vai sugerindo.
O trabalho (a nova realidade com que me deparo) tem ao contrário daquilo que muitos pensam, por antecipação, um certo efeito tranquilizador e estabilizador da vida. Se por um lado temos menos tempo para fazer determinadas coisas, decorre imediatamente deste facto que aproveitamos muito melhor aquele que temos. Se por um lado começamos a sentir mais falta de certas coisas tão simples como estar com os amigos, decorre imediatamente deste facto que damos muito mais valor a esses pequenos momentos e assim os tornamos melhores. Se por um lado um assunto que ganha relevo nas nossas conversas é o trabalho, decorre imediatamente deste facto que mais tempo está a ser preenchido com uma tarefa que embora não tão útil para nós numa perspectiva de prioridades pessoais, é sinal de que estamos a ser finalmente úteis à sociedade.
Há no entanto um risco: a rotina. Felizmente ainda está longe de me afectar. Jamais seria capaz de me deixar apanhar por essa maleita em fase tão incial da minha vida profissional. Mas ela está ai à solta meus amigos. E parece-me que esse é o grande mal dos ambientes laborais portugueses. A rigidez do sistema de promoções, despedimento, prémios, por ai fora (vocês sabem do que é que eu estou a falar), gera uma situação de fundo muito simples, há qual é oferecida apenas duas soluções. Ou estás disposto a entrar em grande ruptura com o status quo, como seja ir para o estrangeiro, ficar em Lisboa trabalhando 20h por dia e perdendo meia semana em aeroportos, ou então a alternativa é a de simplesmente deixar as coisas andar e deixar que uma enorme frustração de não haver um meio termo te possa transformar numa pessoa amarga, com pouca ambição e pouca vontade de trabalhar. No entanto, lá continuarás a fazer qualquer “coisinha” pela “vidinha” no país dos diminutivos e das coisas pequenas como diz o filósofo José Gil.
Depois há o terceiro aspecto desta minha nova reflexão e que é a antes de mais um elogio rasgado a Portugal, o país que eu adoro, no qual adoro as pessoas e a vida que nele posso levar. Mas depois dele há todo um mundo para conhecer. Há esse imperativo interior. Este é apenas um dos paraísos na terra. É o meu é certo, mas é apenas um entre outros. E nada melhor que saltar de paraíso em paraíso, para regressar ao Éden. Assim se explica a minha continua fixação por viajar. Talvez esta seja a minha obsessão que tenho menos dificuldade em partilhar e daí tenha dado origem a este Blog... Em seguida faço um update sobre as minhas mais recentes e próximas viagens... A todos um forte abraço ou beijinho sentido. hehe.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Subscrever Mensagens [Atom]